05/07/2018

Nanotecnologia ajuda em tratamento de feridas de animais.


Muito interessante a técnica!
Tomara que seja mesmo tão boa assim, que possa ser cada vez mais aprimorada e barateada, para ser mais difundida e acessível ao maior número possível de pessoas!

Nanotecnologia ajuda em tratamento de feridas de animais.

Nova fórmula descoberta em São Gonçalo já foi testada em vários animais com sucesso.

Mesmo com todo cuidado do mundo que temos com nossos pets eles costumam aprontar e acabam se machucando, para nosso desespero. Infelizmente, ainda não inventaram uma fórmula que garanta 100% a segurança deles, mas acaba de ser disponibilizado no mercado uma fórmula que ajuda a acelerar, em duas semanas, o processo de cicatrização de feridas profundas, o que ajuda a amenizar o sofrimento dos bichinhos e, consequentemente, o nosso.

Ela é feita a partir da nanotecnologia (ciência que trabalha com elemento de tamanho microscópico). A novidade, exclusiva do Grupo Tudodvet, farmácia de manipulação veterinária de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, usa fatores de crescimento ­- ativos que têm o poder de cicatrizarão ­- nanoencapsulados, ou seja, eles são transformados em partículas tão pequenas que conseguem atingir as camadas mais profundas da pele, o que permite reconstruir epiderme, derme e hipoderme (subcutâneo).

A descoberta é das farmacêuticas e sócias da Tudodvet, Danielle Barcelos e Caroline Ramalho, e foi desenvolvida a pedido do veterinário Attila Kindlovits. Graças ao novo produto, um macaco Bugio (Alouatta guariba) teve uma das patas recuperada. Ele foi resgatado com o membro anterior esquerdo com uma ferida enorme, infeccionada e cheia de larvas de mosca, provavelmente provocada por choque elétrico ou pela ação de algum predador.

O tratamento começou com a nova fórmula em pó, o que permitiu uma ótima aderência na ferida úmida, como explicou Caroline. Após duas semanas, com o machucado quase cicatrizado, iniciou-se o tratamento com a mesma formulação, desta vem em forma de pomada até a completa cicatrização

Para Kindlovits, a formulação atendeu à proposta do tratamento e foi fundamental na recuperação do bugio porque evitou que o animal sofresse por mais tempo. Mas, como todo medicamento, só deve ser usado com a recomendação do veterinário. Lembre-se sempre disso!

Fonte:


Cachorro com mau hálito: 6 dicas práticas para tratar.


Cachorro com mau hálito: 6 dicas práticas para tratar.

O mau hálito nos cães, na maioria das vezes, é causado pela falta de escovação. Confira as dicas para evitar o problema.


Cachorro escovando os dentes

Um dos problemas mais comuns no mundo animal é encontrar um cachorro com mau hálito. Muitos tutores acham que o forte odor é da natureza do cão e acabam não dando tanta atenção para esse problema.

Contudo, o mau hálito pode ser um indício de que a saúde do pet não vai bem. Por isso, caso você identifique o hálito ruim em seu cachorro, é importante consultar um médico veterinário para saber quais são as causas.

Há casos em que o mau hálito apenas aparece devido a falta de higienização bucal; para saber como tirar mau hálito de cachorro, siga algumas das melhores dicas separadas especialmente pela Petz.


O que causa mau hálito

Antes de saber como realizar o tratamento do hálito forte, é importante entender o que causa mau hálito nos cães.

A causa mais comum para o aparecimento do mau hálito, como comentado acima, é a falta de escovação. Isso porque durante o dia os cães acumulam alguns resíduos na boca e, quando permanecem ali por mais tempo do que deviam, começam a formar outras substâncias, que formam o mau hálito.

Durante a noite, tais resíduos e bactérias aumentam ainda mais, o que deixam a boca dos cães com o hálito ainda mais forte.

Além disso, quando as escovações não são feitas com a frequência adequada, a formação de tártaro também é maior, assim, devido ao fato de que o tártaro causa mau hálito, os pets ficam com um cheiro desagradável e os dentes sujos.

Infecções também podem causar mau hálito nos cães, já que são geradas a partir do acúmulo de bactérias na boca dos pequenos – na maioria das vezes causada pela falta de higiene.

As inflamações na gengiva, também conhecidas como gengivites, são outras das causas do forte odor na boca de um cachorro. Na maioria dos casos, a gengiva fica avermelhada ou até mesmo roxa, e pode chegar a sangrar, principalmente na região entre ela e o dente.


Como saber se meu cão está com mau hálito?


Às vezes, tutores confundem alguns odores na boca canina como mau hálito. Contudo, outros problemas de saúde podem fazer com que o cheiro da boca do cão mude, transformando-o em um cheiro forte.

Além disso, problemas de saúde em regiões próximas a boca também podem exalar odores, facilmente confundidas com o mau hálito. Por isso, para saber se o cão está ou não sofrendo com mau hálito, o ideal é procurar um veterinário.


Como acabar com o mau hálito?

Depois de entender o que causa o cheiro ruim na boca dos cães, é importante saber como acabar com o mau hálito. Para isso, separamos a seguir 6 dicas muito práticas e eficazes para acabar de vez com o mau hálito dos pets.

A primeira e mais importante é a higienização. Quando os dentes dos cães são escovados diariamente, qualquer resíduo presente neles são retirados e a formação das substâncias e da placa dentária causadoras do mau hálito não conseguem se desenvolver.

Quando os dentes dos cães já estão com o acúmulo de tártaro, apenas as escovações não serão suficientes. Sua retirada precisa ser feita com técnicas profissionais, realizadas na maioria dos casos por veterinários.

Uma boa alimentação também reflete na saúde bucal dos cães. As rações secas são as melhores opções para aqueles que possuem mau hálito, já que seus grãos retiram consideravelmente o acúmulo de tártaro e placas bacterianas.

Oferecer petiscos e brinquedos especiais também ajuda na saúde dos dentes, já que eles são criados para limpar os dentes, fortalecer as gengivas, prevenir o acúmulo de tártaro e ainda estimular a mastigação.

Utilizar produtos extras para a limpeza dos dentes, como os enxaguantes bucais, por exemplo, também são ótimos para manter a boca dos cães sempre cheirosas e longe de bactérias.

Por fim, a última dica para prevenir o mau hálito é fazer consultas periódicas, entre seis a doze meses, em um médico veterinário de confiança — para que ele possa analisar como anda a saúde bucal do pet e, caso seja necessário, indicar algum outro método para tratar o problema, mantendo-o longe de doenças mais graves.

Fonte:


Buldogues franceses seriam propensos a várias doenças, segundo novo estudo.


Buldogues franceses seriam propensos a várias doenças, segundo novo estudo.

Apesar da aparência fofa do buldogue francês, a raça, que se popularizou no Brasil e em várias partes do mundo, é suscetível a vários problemas de saúde, segundo estudo britânico.

Pesquisadores da Faculdade Real de Veterinária do Reino Unido analisaram dados de mais de 2,2 mil buldogues franceses que receberam atendimento médico em mais de 300 clínicas veterinárias britânicas no ano de 2013. Os problemas mais comuns verificados nesse período foram infecções nos ouvidos, diarreia e conjuntivite (inflamação da superfície do olho). Outras condições incluíam problemas respiratórios (afetava quase 13% dos cães), que podem ser causados pelo focinho curto, e infecções na pele, provavelmente decorrentes das pregas cutâneas.

“Nosso estudo fornece aos tutores informações sobre os problemas que eles podem esperar e devem procurar em buldogues franceses”, comenta o pesquisador Dan O’Neill, principal autor do estudo, em comunicado enviado à imprensa. “Também pode ajudar tutores em potencial a decidir se um buldogue francês é realmente a melhor opção para eles”, completa o professor da Faculdade Real de Veterinária.

Além dos problemas associados ao cãozinho, a pesquisa britânica descobriu ainda que os pets do sexo masculino seriam menos saudáveis do que as fêmeas. “Os machos tinham mais probabilidade de sofrer com oito dos 26 problemas de saúde mais comuns”, afirma O’Neill.