04/09/2018

Cachorrinho cai de prédio porque tela de proteção se rompeu. Vamos ter cuidado com sua manutenção!



Há algumas semanas eu postei a notícia da Mel, uma cadelinha que caiu do 9o andar e que não sofreu nada porque foi salva por um vizinho.

O apartamento não tinha tela e alertei para a importância dos donos colocarem uma nas varandas (e janelas para quem tem gatos), se eles tiverem acesso.

Porém também sempre lembro aos donos da importância de, periodicamente, verificarem o estado delas, que podem ir se desgastando pelo tempo ou também ficarem com aberturas causadas pelos próprios animais mordendo!

Vamos ficar atentos! Ok?!

A matéria:

11/08/2018

Sua casa ou apartamento são seguros para os seus pets?! Cadelinha cai do 9º andar do apartamento e é salva por vizinho.



Muitos donos, infelizmente, não tomam certos cuidados básicos com seus animais, como deixar fora do alcance deles objetos com os quais eles podem se ferir, remédios, produtos de limpeza e outras substâncias tóxicas, com as quais eles podem acabar interagindo quando estão sozinhos, por melhor treinados que sejam!

Um outro cuidado muito importante, que muitos donos não tem, é colocar telas nas varandas e janelas (para quem tem gatos) dos apartamentos e quintais. A Mel, a cadelinha da matéria abaixo, teve a sorte de ter sido salva, com a qual não se pode contar!


Cão cai do 9º andar de prédio e é salvo por vizinho em Ribeirão Preto, SP.

A shitzu Mel ficou enroscada no parapeito após passar por vão na grade da sacada, a 30 metros do chão. Morador do edifício ao lado viu a cena e conseguiu amortecer a queda do bicho.



Seu cachorro pode fazer de tudo para não te ver chorar, diz estudo.


Quem nunca pode perceber isso com seu cão?!

Seu cachorro pode fazer de tudo para não te ver chorar, diz estudo.

Novo estudo dá mais um motivo para acreditar que o cachorro é o melhor amigo do ser humano: os cães fazem de tudo para confortar seus tutores, e podem até enfrentar obstáculos para isso.

Publicado no periódico Learning & Behavior, o estudo “Timmy está no Poço: Empatia e Ajuda Pró-social em Cães” mostrou que os cachorros que possuem fortes laços com seus tutores se apressavam para passar por uma porta caso escutassem a pessoa chorando.

“Achamos que os cães sentem o que os tutores sentem e, se um cão sabe como ajudá-los, atravessará barreiras para fazê-lo”, disse a autora do estudo, Emily Sanford, do Departamento de Psicologia e Ciências Cerebrais da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. “Todo tutor de cachorro tem uma história sobre voltar para casa depois de um longo dia, sentar para chorar e o cachorro fica ali, lambendo o rosto. De certo modo, essa é a ciência por trás disso.”

Algumas pesquisas já demonstraram que os cães são altamente responsivos ao choro humano. Sanford e sua equipe foram os primeiros a apontar que os cachorros detectam problemas emocionais e se apressam para fazer algo a respeito.

A ideia do experimento surgiu quando Julia Meyers-Manor, professora assistente de psicologia no Ripon College e integrante do grupo de estudos, brincava com seus filhos. As crianças a enterraram em travesseiros e ela começou a pedir ajuda. “Meu marido não veio me resgatar mas, em poucos segundos, meu Collie me tirou dos travesseiros”, ela contou. “Eu sabia que tínhamos que fazer uma análise para testar isso formalmente.”

Os testes envolveram 34 cães de várias raças e tamanhos, além de seus tutores. Uma de cada vez, as pessoas foram posicionadas atrás de uma porta transparente fechada com ímãs. Os cachorros podiam vê-las e ouví-las. Enquanto sentavam atrás da porta, alguns participantes tiveram que cantar popular canção de ninar “Twinkle, Twinkle Little Star” ou chorar e demonstrar lágrimas.

Quando os tutores choravam, os cães abriram as portas três vezes mais rápidos do que os cachorros cujos tutores apenas tiveram que cantarolar.

Durante a tarefa, os pesquisadores mediram os níveis de estresse dos cães. Segundo Sanford, os cães que passaram pela porta para “resgatar” seus tutores mostraram menos estresse, o que significa que ele ficaram chateados com o choro, mas não ficaram abalados para agir.

Quanto aos cachorros que não abriam a porta, o estudo indica que não era porque não se importavam: na verdade, parecia que eles se importavam demais. Esses cães se mostraram mais estressados e estavam muito preocupados com o choro para poder tomar qualquer atitude.

“Os cães estão ao lado dos humanos há milhares de anos e aprenderam a ler nossas emoções”, argumentou Sanford. “Os tutores podem dizer que seus cães sentem seus sentimentos. Nossas descobertas reforçam essa ideia e mostram que os cães que sabem que seu tutor está com problemas, eles podem entrar em ação.”

Fonte: https://www.anda.jor.br/2018/07/seu-cachorro-pode-fazer-de-tudo-para-nao-te-ver-chorar-diz-estudo/


Projeto propõe que animais deixem de ser tratados como ‘coisa’.


Que ótima iniciativa!

Projeto propõe que animais deixem de ser tratados como ‘coisa’.

Os animais poderão obter tutela jurisdicional e ter vedado o seu tratamento como coisa. É o que determina um projeto de lei (PLC 27/2018) em análise na Comissão de Meio Ambiente (CMA).

A proposta do deputado federal Ricardo Izar (PP-SP) determina que os animais possuem natureza jurídica sui generis (de gênero próprio) e são sujeitos de direitos despersonificados, dos quais devem gozar e obter tutela jurisdicional em caso de violação.

Segundo o autor, o projeto tem como objetivos a afirmação dos direitos dos animais e sua proteção, a construção de uma sociedade mais consciente e solidária e o reconhecimento de que os animais possuem natureza biológica e emocional e são seres sencientes, passíveis de sofrimento.

O projeto, sob a relatoria do senador Hélio José (Pros-DF), também acrescenta dispositivo à Lei dos Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998) para dispor sobre a natureza jurídica dos animais.

O PLC modifica o artigo 82 do Código Civil (Lei 10.406/2002) ao excluir sua aplicação aos animais, que ficam sujeitos a direitos despersonificados. Esse artigo traz o conceito de bens móveis e, de acordo com essa legislação, atualmente os animais são considerados como tal, podendo ser objeto de apropriação pelo homem.

Depois da CMA o projeto será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Fonte: http://olharanimal.org/projeto-propoe-que-animais-deixem-de-ser-tratados-como-coisa/


05/07/2018

Nanotecnologia ajuda em tratamento de feridas de animais.


Muito interessante a técnica!
Tomara que seja mesmo tão boa assim, que possa ser cada vez mais aprimorada e barateada, para ser mais difundida e acessível ao maior número possível de pessoas!

Nanotecnologia ajuda em tratamento de feridas de animais.

Nova fórmula descoberta em São Gonçalo já foi testada em vários animais com sucesso.

Mesmo com todo cuidado do mundo que temos com nossos pets eles costumam aprontar e acabam se machucando, para nosso desespero. Infelizmente, ainda não inventaram uma fórmula que garanta 100% a segurança deles, mas acaba de ser disponibilizado no mercado uma fórmula que ajuda a acelerar, em duas semanas, o processo de cicatrização de feridas profundas, o que ajuda a amenizar o sofrimento dos bichinhos e, consequentemente, o nosso.

Ela é feita a partir da nanotecnologia (ciência que trabalha com elemento de tamanho microscópico). A novidade, exclusiva do Grupo Tudodvet, farmácia de manipulação veterinária de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, usa fatores de crescimento ­- ativos que têm o poder de cicatrizarão ­- nanoencapsulados, ou seja, eles são transformados em partículas tão pequenas que conseguem atingir as camadas mais profundas da pele, o que permite reconstruir epiderme, derme e hipoderme (subcutâneo).

A descoberta é das farmacêuticas e sócias da Tudodvet, Danielle Barcelos e Caroline Ramalho, e foi desenvolvida a pedido do veterinário Attila Kindlovits. Graças ao novo produto, um macaco Bugio (Alouatta guariba) teve uma das patas recuperada. Ele foi resgatado com o membro anterior esquerdo com uma ferida enorme, infeccionada e cheia de larvas de mosca, provavelmente provocada por choque elétrico ou pela ação de algum predador.

O tratamento começou com a nova fórmula em pó, o que permitiu uma ótima aderência na ferida úmida, como explicou Caroline. Após duas semanas, com o machucado quase cicatrizado, iniciou-se o tratamento com a mesma formulação, desta vem em forma de pomada até a completa cicatrização

Para Kindlovits, a formulação atendeu à proposta do tratamento e foi fundamental na recuperação do bugio porque evitou que o animal sofresse por mais tempo. Mas, como todo medicamento, só deve ser usado com a recomendação do veterinário. Lembre-se sempre disso!

Fonte:


Cachorro com mau hálito: 6 dicas práticas para tratar.


Cachorro com mau hálito: 6 dicas práticas para tratar.

O mau hálito nos cães, na maioria das vezes, é causado pela falta de escovação. Confira as dicas para evitar o problema.


Cachorro escovando os dentes

Um dos problemas mais comuns no mundo animal é encontrar um cachorro com mau hálito. Muitos tutores acham que o forte odor é da natureza do cão e acabam não dando tanta atenção para esse problema.

Contudo, o mau hálito pode ser um indício de que a saúde do pet não vai bem. Por isso, caso você identifique o hálito ruim em seu cachorro, é importante consultar um médico veterinário para saber quais são as causas.

Há casos em que o mau hálito apenas aparece devido a falta de higienização bucal; para saber como tirar mau hálito de cachorro, siga algumas das melhores dicas separadas especialmente pela Petz.


O que causa mau hálito

Antes de saber como realizar o tratamento do hálito forte, é importante entender o que causa mau hálito nos cães.

A causa mais comum para o aparecimento do mau hálito, como comentado acima, é a falta de escovação. Isso porque durante o dia os cães acumulam alguns resíduos na boca e, quando permanecem ali por mais tempo do que deviam, começam a formar outras substâncias, que formam o mau hálito.

Durante a noite, tais resíduos e bactérias aumentam ainda mais, o que deixam a boca dos cães com o hálito ainda mais forte.

Além disso, quando as escovações não são feitas com a frequência adequada, a formação de tártaro também é maior, assim, devido ao fato de que o tártaro causa mau hálito, os pets ficam com um cheiro desagradável e os dentes sujos.

Infecções também podem causar mau hálito nos cães, já que são geradas a partir do acúmulo de bactérias na boca dos pequenos – na maioria das vezes causada pela falta de higiene.

As inflamações na gengiva, também conhecidas como gengivites, são outras das causas do forte odor na boca de um cachorro. Na maioria dos casos, a gengiva fica avermelhada ou até mesmo roxa, e pode chegar a sangrar, principalmente na região entre ela e o dente.


Como saber se meu cão está com mau hálito?


Às vezes, tutores confundem alguns odores na boca canina como mau hálito. Contudo, outros problemas de saúde podem fazer com que o cheiro da boca do cão mude, transformando-o em um cheiro forte.

Além disso, problemas de saúde em regiões próximas a boca também podem exalar odores, facilmente confundidas com o mau hálito. Por isso, para saber se o cão está ou não sofrendo com mau hálito, o ideal é procurar um veterinário.


Como acabar com o mau hálito?

Depois de entender o que causa o cheiro ruim na boca dos cães, é importante saber como acabar com o mau hálito. Para isso, separamos a seguir 6 dicas muito práticas e eficazes para acabar de vez com o mau hálito dos pets.

A primeira e mais importante é a higienização. Quando os dentes dos cães são escovados diariamente, qualquer resíduo presente neles são retirados e a formação das substâncias e da placa dentária causadoras do mau hálito não conseguem se desenvolver.

Quando os dentes dos cães já estão com o acúmulo de tártaro, apenas as escovações não serão suficientes. Sua retirada precisa ser feita com técnicas profissionais, realizadas na maioria dos casos por veterinários.

Uma boa alimentação também reflete na saúde bucal dos cães. As rações secas são as melhores opções para aqueles que possuem mau hálito, já que seus grãos retiram consideravelmente o acúmulo de tártaro e placas bacterianas.

Oferecer petiscos e brinquedos especiais também ajuda na saúde dos dentes, já que eles são criados para limpar os dentes, fortalecer as gengivas, prevenir o acúmulo de tártaro e ainda estimular a mastigação.

Utilizar produtos extras para a limpeza dos dentes, como os enxaguantes bucais, por exemplo, também são ótimos para manter a boca dos cães sempre cheirosas e longe de bactérias.

Por fim, a última dica para prevenir o mau hálito é fazer consultas periódicas, entre seis a doze meses, em um médico veterinário de confiança — para que ele possa analisar como anda a saúde bucal do pet e, caso seja necessário, indicar algum outro método para tratar o problema, mantendo-o longe de doenças mais graves.

Fonte:


Buldogues franceses seriam propensos a várias doenças, segundo novo estudo.


Buldogues franceses seriam propensos a várias doenças, segundo novo estudo.

Apesar da aparência fofa do buldogue francês, a raça, que se popularizou no Brasil e em várias partes do mundo, é suscetível a vários problemas de saúde, segundo estudo britânico.

Pesquisadores da Faculdade Real de Veterinária do Reino Unido analisaram dados de mais de 2,2 mil buldogues franceses que receberam atendimento médico em mais de 300 clínicas veterinárias britânicas no ano de 2013. Os problemas mais comuns verificados nesse período foram infecções nos ouvidos, diarreia e conjuntivite (inflamação da superfície do olho). Outras condições incluíam problemas respiratórios (afetava quase 13% dos cães), que podem ser causados pelo focinho curto, e infecções na pele, provavelmente decorrentes das pregas cutâneas.

“Nosso estudo fornece aos tutores informações sobre os problemas que eles podem esperar e devem procurar em buldogues franceses”, comenta o pesquisador Dan O’Neill, principal autor do estudo, em comunicado enviado à imprensa. “Também pode ajudar tutores em potencial a decidir se um buldogue francês é realmente a melhor opção para eles”, completa o professor da Faculdade Real de Veterinária.

Além dos problemas associados ao cãozinho, a pesquisa britânica descobriu ainda que os pets do sexo masculino seriam menos saudáveis do que as fêmeas. “Os machos tinham mais probabilidade de sofrer com oito dos 26 problemas de saúde mais comuns”, afirma O’Neill.


29/04/2018

Pesquisa mostra descuido de tutores em relação ao peso de seus pets.



Além da falta de conhecimento dos donos sobre a alimentação dos pets (infelizmente, muitos veterinários não os orientam a respeito - falo porque vários clientes já me disseram isso e a matéria confirma) e muitos não procuram se informar nem, minimamente, observar a tabela com a orientação sobre as quantidades adequadas de ração no verso das embalagens, a sua falta de capacidade de resistir aos pedidos dos cães por mais comida (sua, humana, ou guloseimas) e, muitas vezes, a falta de atividade física adequada, são responsáveis pelo sobrepeso/ obesidade deles.

Reginaldo.


PESQUISA MOSTRA DESCUIDO DE TUTORES EM RELAÇÃO AO PESO DE SEUS PETS

Levantamento aponta os riscos da obesidade para a saúde dos animais
Uma nova pesquisa internacional, realizada com tutores de animais de estimação do Brasil, China, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos, revelou que 54% dos proprietários de gatos e cães sempre ou muitas vezes cedem aos apelos dos pets e oferecem mais alimento quando eles “pedem” por isso e 22%, muitas vezes, oferecem alimento em excesso aos seus pets para mantê-los felizes.

Além disso, apenas 20% medem a quantidade de alimento que oferecem aos animais e 87% dos entrevistados oferecem a quantidade que eles acham que o animal precisa em cada refeição. Há uma compreensão notavelmente pequena da quantidade correta de alimento que os gatos e os cães precisam ou o que eles devem ou não comer e a maioria dos tutores não fazem ideia se o seu animal de estimação está acima do peso ou não.

As estimativas sugerem que 59% dos cães e 52% dos gatos em todo o mundo estão acima do peso. No entanto, na pesquisa, apenas 24% dos tutores de cães descrevem seu animal de estimação com excesso de peso. Quando perguntado se animal exibia algum dos sinais de excesso de peso, 64% indicaram que seu pet, atualmente, tem, pelo menos, um sinal de excesso de peso como, por exemplo, não ser possível sentir as costelas ou ter afrouxado a coleira.

O vínculo emocional entre os tutores e seus animais de estimação pode ser parte do problema. Muitos tutores expressam carinho por meio da alimentação, o que pode facilmente levar o pet a consumir mais calorias do que ele precisa. Na pesquisa, 59% dos tutores de cães e gatos disseram que se sentem recompensados ​​ao alimentar seu animal de estimação e 77% disseram que seu animal fica feliz quando oferecem alimento a ele.

Ainda, foi identificada na pesquisa que 61% dos entrevistados desconheciam que os animais com excesso de peso podem ser suscetíveis a diabetes e doenças ortopédicas e, consequentemente, a redução da qualidade de vida em 53%, ao risco de doença cardíaca em 53% e a um tempo de vida mais curto para 51%.

Os resultados desse estudo foram anunciados durante o Congresso Royal Canin sobre Controle de Peso, que ocorreu no Reino Unido em 21 e 22 de fevereiro. "Como os seres humanos, os pets precisam estar com um peso saudável", destacou o Professor de Medicina Veterinária, da Universidade de Liverpool (Reino Unido), Alex German. Segundo ele, esta é uma questão muito complexa, que exige compreensão e empenho tanto dos tutores quanto dos médicos-veterinários.

Muitas pessoas monitoram seu próprio peso regularmente, porém 40% não sabem o quanto seu gato ou cão pesam e 22% dizem que seu animal de estimação nunca foi pesado. Do total de entrevistados, 72% disseram que seu veterinário havia falado com eles sobre os benefícios emocionais da prática de exercícios e de uma alimentação saudável.

Outra constatação apontou que 67% dos proprietários gostariam que seu veterinário os aconselhasse mais ativamente sobre o peso do animal de estimação e 82% gostariam de ter diretrizes mais claras sobre peso ideal e conselhos para mantê-los aptos e saudáveis. "Nossa pesquisa mostra que os tutores de animais de estimação estão abertos a receber mais orientações sobre como manter seus gatos e cães em forma e saudáveis", comentou a líder Científica de Interação Humano-Animal na Mars Petcare (Estados Unidos), Sandra McCune. Ela declara que o foco do trabalho no Centro de Pesquisas Waltham (Inglaterra) é cada vez mais encontrar maneiras de levar conhecimento aos tutores de como manter seus animais saudáveis e felizes.

Alimentação específica. A escolha de um alimento adequado deve ser cuidadosa, já que a alimentação é uma das principais causas do sobrepeso. É fundamental buscar a orientação de um veterinário, que avaliará uma série de fatores para definir a dieta mais precisa para o pet. Hoje, é possível encontrar no mercado um vasto portfólio de alimentos, com opções que atendem as necessidades nutricionais de cães e gatos com tendência ao ganho de peso ou já em tratamento contra a obesidade.

Amostragem da pesquisa. A pesquisa foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2018. A amostragem foi de 5.309 tutores de cães e gatos responsáveis pela saúde e bem-estar de seus animais de estimação. Total de respondentes: Brasil = 1.068 / China = 1.036 / Rússia = 1.111 / Reino Unido = 1.023 / Estados Unidos = 1.071.

Fonte: AI, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.

Fonte:


CFMV Destaca Portaria que Normatiza o Tratamento da Leishmaniose.


CFMV Destaca Portaria que Normatiza o Tratamento da Leishmaniose
23/03/2018

Único medicamento disponível no País não elimina a doença completamente

Sem cura definitiva, a Leishmaniose Visceral Canina (LVC) continua sendo uma grave ameaça à saúde pública. Embora não transmitam a doença diretamente a humanos, os cães são o principal reservatório urbano do parasito Leishmania, que infecta pessoas por meio da picada do flebotomíneo conhecido como mosquito-palha.

Por isso, o tratamento de animais infectados com medicamentos que não tenham a eficácia comprovada é proibido no Brasil. O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV, Brasília/DF) defende o cumprimento da Portaria Interministerial nº 1.426, de 11 de julho de 2008, que normatiza o tratamento da LVC no País. A norma, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Ministério da Saúde (Brasília/DF), veta o tratamento da leishmaniose em cães doentes com produtos destinados ao uso humano, ou que não sejam registrados no MAPA. Estão incluídos na proibição os chamados “métodos alternativos”, que não eliminam a infecção nem impedem o ciclo de transmissão da doença.

Recentemente, ações judiciais questionaram essa norma, mas não comprometeram a sua validade. Em fevereiro, a Justiça Federal do Mato Grosso do Sul determinou a legalidade da portaria interministerial, reforçando a sua validade como uma das principais diretrizes legais para o combate à doença no Brasil. O médico-veterinário que receitar tratamentos não reconhecidos para a LVC pode sofrer processo ético-profissional no Conselho Regional de Medicina Veterinária do seu Estado.

O único medicamento de uso veterinário contra a leishmaniose registrado no País teve o uso autorizado pelo MAPA em 2016. A droga é capaz de reduzir a transmissibilidade da doença, mas não representa a cura definitiva para o animal infectado. Isso significa que, embora tenha a carga parasitária reduzida e os sintomas amenizados, o cão submetido ao tratamento deverá passar por monitoramento periódico e pode ter que receber novos ciclos do medicamento para que a LVC seja contida.

De acordo com o presidente da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária (CNSPV), do CFMV, Nélio Batista de Morais, o medicamento voltado para o tratamento da LVC não pode ser considerado uma medida de saúde pública eficaz para a contenção da doença. “O tratamento da leishmaniose visceral é uma questão apenas de proteção individual. Não tem nenhum estudo ainda que possa comprovar algum nível de impacto do tratamento em relação à saúde pública”, explica.


Eutanásia.
Nem todos os cães respondem de maneira satisfatória à terapia e, dependendo do quadro de saúde do animal, o veterinário pode determinar que o medicamento não é uma opção. O alto custo da droga é outro fator que pode inviabilizar o tratamento, que exige acompanhamento veterinário regular e se estende até o fim da vida do animal.

No caso dos animais que não podem ser submetidos ao tratamento, é recomendada a eutanásia. A medida é prevista no decreto nº 51.838 de 14 de março de 1963, que lista as normas técnicas para o combate às leishmanioses. “Os animais infectados que não podem ser tratados são submetidos à eutanásia com base na Resolução nº 1000 do CFMV, com utilização de anestesia e produtos que possam garantir uma morte com o respeito e a dignidade que o animal merece”, ressalta Morais.


Prevenção.
A melhor forma de conter a leishmaniose é por meio da prevenção, com medidas de controle voltadas para proteger o meio ambiente, animais e humanos da ação do inseto vetor da doença. Uso de coleiras repelentes, vacinas, aplicação de inseticidas, proteção de canis com telas e a eliminação de focos do flebotomíneo são algumas das formas de precaução recomendadas.

Os cuidados também são necessários para os cães infectados submetidos a tratamento, já que eles são considerados reservatórios em potencial do parasito. “Essas medidas são de sustentabilidade para um correto tratamento e uma responsabilidade social em relação ao cão e aos impactos que ele possa causar para outros cães e, ainda, para a população”, reforça o profissional.


Fonte: CFMV, adaptado pela equipe Cães&Gatos VET FOOD.


25/02/2018

Cães e gatos NÃO precisam tomar a vacina contra a Febre Amarela!


Cães e Gatos Precisam Tomar a Vacina de Febre Amarela?


A Febre Amarela é o assunto do momento e é muito importante saber o que é e como essa doença é contraída. Uma dúvida frequente em nossos hospitais é sobre a Febre Amarela e canina e Febre Amarela felina e a pergunta que mais estamos ouvindo é: Tem vacina para cachorros e gatos?


A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um vírus e transmitida por mosquitos. É importante lembrar que não há transmissão direta da doença, sendo necessário o mosquito para que uma pessoa não imunizada (sem a vacina) adquira a doença.


Temos dois tipos de Febre Amarela: a silvestre e a urbana. Atualmente a febre amarela silvestre é que tem causado preocupação. Outra dúvida frequente é: como os macacos se contaminam com a Febre Amarela?


O mosquito (Haemagogus e Sabethes) pica o macaco infectado e então fica apto a transmitir a doença para outros primatas, sendo o homem, um hospedeiro acidental. Estes mosquitos concentram-se mais nas regiões de mata, porém o Aedes também tem a capacidade de transmissão e encontra-se mais nas zonas urbanas.


Os cães e gatos não são hospedeiros nem intermediários, finais ou acidentais, pois o vírus tem a característica de utilizarem hospedeiros específicos para a sua reprodução e desenvolvimento.



E o que isso quer dizer?


Quer dizer que os mosquitos que transmitem a Febre Amarela só picam primatas, que são popularmente chamados de macacos, símios, lêmures e seres humanos. PORTANTO nossos pets estão a salvo da doença pois não fazem parte do grupo dos primatas. Então cães e gatos NÃO PRECISAM TOMAR A VACINA DE FEBRE AMARELA e NÃO CORREM O RISCO DE CONTRAIR A DOENÇA.


De qualquer maneira, os mosquitos são responsáveis por transmitirem outras doenças aos cães, como a Dirofilariose e a Leishmaniose, ambas consideradas zoonoses e por isso a importância de utilizar repelentes adequados e específicos para animais e o controle com exames para saber se seu pet está a salvo dessas doenças.


Fonte:
http://petcare.com.br/blog/caes-e-gatos-precisam-tomar-a-vacina-de-febre-amarela